Quais os tipos de plataformas de e-commerce que existem no mercado?

Antes de montar um e-commerce, basta uma breve pesquisa na Internet para descobrir que são muitas as decisões a se tomar. Meios de pagamento, logística, ações de marketing, tudo isso é fundamental para o bom funcionamento da sua loja!

Por esse motivo, é preciso pensar em cada detalhe para traçar o plano de negócio perfeito. Afinal, o mercado está cada dia mais competitivo e é preciso se destacar da concorrência.

Você sabe quais são os principais tipos de plataformas de e-commerce disponíveis? Conheça-os abaixo e avalie qual é o mais indicado para o seu negócio:

A importância da plataforma de e-commerce

Uma das primeiras escolhas que o e-varejista precisa fazer é definir qual plataforma ele usará. Ela é o sistema responsável pelo gerenciamento e pela visualização da sua loja na Internet, então, fique atento à importância dessa decisão!

Uma plataforma completa deve cumprir alguns pré-requisitos, como:

• Oferecer uma área de cadastro e de inclusão de produtos na vitrine;
• Gerenciar estoque e preços;
• Proteger as informações pessoais dos clientes e garantir a segurança no envio dessas informações;
• Disponibilizar um setor de organização do sistema de pedidos, das formas de pagamento e de entrega;
• Calcular o frete automaticamente;
• Possuir variedade de relatórios;
• Conter ferramentas que possibilitem a integração de outras tarefas, como marketing e logística.

Como escolher a plataforma perfeita para o seu negócio

Existem diferentes tipos de plataformas de e-commerce no mercado. Para os iniciantes, as opções podem soar um pouco parecidas, mas o segredo está em analisar as necessidades da sua loja e ver qual delas é a mais eficaz para o seu negócio.

Basicamente, elas podem ser divididas em 3 grupos:

Low-end

Devido ao baixo custo de entrada, essa é a opção ideal para lojas de pequeno porte e para quem está começando. Uma das maiores vantagens desse modelo é a rapidez da implementação e o fato da hospedagem e do suporte serem de responsabilidade do contratado.

Além de possuir um software mais robusto, atendimento especializado e maior estabilidade, as atualizações das funcionalidades são constantes. Assim, quando o cliente precisar de um novo recurso, não é necessário aguardar o desenvolvimento e homologação para usufrui-lo.

Outro ponto alto é a segurança de usar um produto conceituado no mercado, que está em diversas lojas do setor. Algumas opções do setor oferecem alto nível de personalização, o que é um diferencial tratando-se de low-end!

High-end

Nessa opção não existe limite de produtos ou acesos. Por ser desenvolvida especificamente para o contratante, esse modelo permite um grau maior de personalização. No entanto, isso envolve tempo e altos custos de desenvolvimento, manutenção e atualização. Além disso, é preciso contar também com uma equipe de TI totalmente dedicada e, muitas vezes, contar com terceiros para sua implementação

Open source

Aqui, a empresa faz o download de um código open source, normalmente gratuito, e contrata um fornecedor para instalá-lo. Entre as vantagens desse modelo estão a personalização e o grande número de plug-ins compatíveis.

Em contrapartida, o open source sofre com questões como hospedagem (que é por conta do cliente), instabilidade e precariedade no suporte e na manutenção. É preciso estar atento à escalabilidade, robustez e segurança.

On-Premises

Optando por essa solução, o empresário adquire a licença do uso do software de uma desenvolvedora, tornando-se proprietário do código a ser instalado no servidor. Depois disso, ele também precisa contratar um fornecedor para o host e a estrutura, ficando responsável pela equipe de T.I e correção de bugs, por exemplo.

Esse modelo é um dos mais caros, mas dependendo do fornecedor, alguns oferecem opções de infraestrutura com taxas extras. As possibilidades de personalização e UX são mais variadas também.

SaaS (Software as a Service)

Dentre os tipos de plataformas de e-commerce disponíveis no mercado, essa é uma das mais utilizadas pelos fornecedores. O software é o mesmo para todos os clientes, e mediante pagamento de uma mensalidade, o lojista contrata a plataforma e toda a equipe de desenvolvimento e suporte.

Dentre os pontos positivos deste modelo, está o tempo de implantação, que leva em média de três a seis meses para dar início às operações da loja. Aliado a isso, o custo também é relativamente baixo quando comparado com soluções mais completas.

Contudo, por ser gerenciada exclusivamente pelo fornecedor da plataforma, oferece uma personalização mais limitada.

Agora você já está pronto para analisar os vários tipos de plataformas de e-commerce que o mercado oferece! Na hora de escolher a sua, lembre-se de avaliar qual oferece a melhor experiência de compra para o seu cliente e suporte para a sua empresa.

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